Ontem voltei a ter-te no meu pensamento. Mais do que é normal. Ver aquele filme, chorei e usei como desculpa para as minhas lágrimas.
Acabou um ano em que não estiveste presente e o inicio de outro que se avizinha igual. Não recebi da tua parte um telefonema nem tão pouco uma simples mensagem de bom ano. É verdade que da minha parte também nada tiveste. Não me devia estar a queixar, mas custa ver que como eu também te desligaste de tudo, de todos e de mim. A tua menina.
Ontem apenas por te ter no meu pensamento senti os meus olhos brilharem, como se orgulho sentisse por tudo o que juntos vivemos. Mas poucos segundos depois percebi que esse brilho de nada tinha de orgulho nem tão pouco de alegria. Eram as lágrimas a quererem cair e que eu teimava em não deixar. Ontem não fiz mais força. Chorei por ti. Chorei a tua falta, a falta imensa que me fazes.
Entrei no novo ano a continuar a fingir para os outros que este assunto já não me afecta, que já não sofro, que já não me incomoda falar de ti e que já não sinto a tua falta.
Tenho curiosidade em saber o que fazes neste momento, se sentes a minha falta como eu sinto a tua. Em saber quais são os teus sonhos e objectivos. Tenho saudades de partilhar os meus contigo e levar na cabeça por achares que sonhava demais.
Tenho saudades de ser a tua Menina!
Faz agora dois anos que foste embora. Foi nesta época em que devia ser de família, união e de amor, que me deste o maior desgosto que alguma vez alguém me podia ter dado. E logo tu. A pessoa mais importante para mim. Disseste que já não dava mais e partiste. Fizeste com que esta quadra perdesse todo o seu significado. Desde esse dia poucas foram as vezes que falámos, poucas foram as vezes que olhámos um para o outro, porque eu assim quis, eu sei. Mas foi mais forte que eu, a desilusão foi grande. Nunca vais perceber, nem tu nem ninguém.
Apenas eu...
Depois de quase dois anos, continuo a fingir que esse assunto já não me afecta, que já não sofro, que já não choro, que já não me incomoda falar de ti, que não sinto a tua falta. Não acredites. Mas tu partiste e eu continuei a viver, agora sem ti.
Sei que não vais ler o que aqui escrevo.
Ainda bem...
Foi ontem que aqui a menina conseguiu de uma vez por todas superar e enfrentar o fantasma que a andava a atormentar. E estou muitoooooooooo orgulhosa de mim! A prova foi superada!
Meti a chave na porta a medo, sabia que ele já lá estava à minha espera. Entrei com o coração apertadinho apertadinho, afinal de contas era o meu pai que estava ali mesmo à minha frente depois de tanto tempo.
Depois de um beijo a fugir, sentei-me apressadamente no sofá, olhavas-me de uma forma ternurenta que me fez baixar os braços e deixar-me ir pelo sentimento que sempre nos uniu. Interessaste-te por saber como estavam a correr as coisas, trabalho, faculdade, férias e até de relacionamentos falámos.
Sinto que depois de ontem as coisas podem ser diferentes...Só depende de mim, tu sempre tiveste à minha espera, sempre...
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